Obras

Rio – Estrada – Caminho, 1990Bandas de rodagem4' × 70' x 40'

A intenção do nosso trabalho é transformar e revelar aspectos da história do local, ao mesmo tempo que a modifica no presente. O local já foi um pântano. Havia um rio próximo. Era uma fazenda de sementes. Mais tarde, foi um aterro sanitário. Agora é um parque de esculturas. Ao manipular elementos que refletem essas funções, ao mesmo tempo em que abordamos questões mais amplas da intervenção humana na paisagem, criamos uma perspectiva poética para ver a terra. A obra está localizada em um caminho existente, conectando o espaço central do parque com o East River. As bandas de rodagem, símbolo da cultura do automóvel, implicam a dizimação da terra e do aterro, ao mesmo tempo que evocam a relação contraditória e orgânica dos rios e das estradas. Além disso, a justaposição do capim do pântano, contra o rio da borracha, sugere que a qualidade regenerativa de ambos pode ser transformada, moldada e renovada. Vivendo em uma época em que muitos lugares parecem esgotados, esses insights transformadores podem nos levar a um futuro mais produtivo. Graças a Mark Automation e Viking Fender.

Exibição

23 de setembro de 1990 - 1 de abril de 1991 Terra de ninguém